Série "Poesias e Devaneios", Nº 13
Manhã calma, macia, gelada.
Manhã ácida, estafante, insuportável.
É o simples passo de um dia novo, de uma nova fase, de um erro que trará consequência.
Uma fase, de uma escolha errada, e do abandono daquilo que se descobriu por ser o amor, passivo e ingrato, impossível de conviver.
Daqui que se convencionou chamar de amor, dramático e ingrato.
Manhã sem sol, manhã sem ar, manhã maldita, que virá todos os dias.
Todos os dias da minha vida.
"Não haverá, nem será, nem virá a servir..."
A vários anos atrás nesta época que vc me mostrou seu blog ,lembro como se fosse hoje.
ResponderExcluir