"Poesias e Devaneios", Nº 78
Ciclos não se repetem, se renovam
a vida não acaba, se refaz
um dia após o outro
Um dia...
Que a essência que me compõe
outrora erigida em meus poros
que nota-se, se resvala ao solo
Que meus sonhos flutuantes
regados à devaneios
que hoje erráticos e errantes
Que pressas fúteis
irreflexões sem lastro
que hoje esqueceram o caminho de casa
Que os desejos profanos
concupiscência imbecis
que expiraram com o vento
Que os vãs medos
consumições desalentadas
que se amiudaram no tapete
Ciclos não se repetem, se renovam
a vida não acaba, se refaz
um dia após o outro
Um dia...a essência que me compunha
outrora erigida em meus poros
HOJE se resvala ao solo
Um dia...
"A vida material ,representada simbolicamente como ouroboros: o tempo é a cabeça,
que traça a própria cauda, que representa a vida material, desde o nascimento até a morte..."
que traça a própria cauda, que representa a vida material, desde o nascimento até a morte..."
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