Série "Poesias e Devaneios", Nº 107
Vazio silente, no cosmos ela desliza,
Solitária sonda, além da Terra e da Lua,
Entre astros distantes, sua jornada desliza,
Experimentando a solidão, no espaço flutua.
Longe de companhia, navega,
Silêncio absoluto, frio criogênico,
Contemplando a beleza que o universo carrega,
Lua e Terra, visão que extasia.
Cenário deslumbrante, espaço infinito,
Dança entre estrelas, em sua jornada,
Experimentando o silêncio, o frio, o mito,
Mas também a poesia que a alma embala.
Brilho da Lua, azul Terra distante,
Encontra a beleza que transcende a dor,
Numa dança cósmica, num ballet constante,
Solidão e a poesia que o espaço traz em flor.
Assim a sonda, segue destino,
Testemunha silente do universo a brilhar,
Vastidão do espaço, um pequeno hino,
À beleza extrema, ninguém pode apagar.
Vazio silente, no cosmos ela desliza,
Solitária sonda, além da Terra e da Lua,
Entre astros distantes, sua jornada desliza,
Experimentando a solidão, no espaço flutua!
Cada poema me causa um sentimento diferente e ao mesmo tempo único. Em cada verso deste senti uma paz de espírito, como se eu estivesse vagando sobre as constelações, flutuando no ar, sem nenhuma preocupação.
ResponderExcluirQuanta poesia você conseguiu tirar de um objeto de pura ciência, ficou linda! Assim, compreendi mais firmemente sua defesa sobre a expedição à Lua na atualidade. É divertido discutir com você! 🤪
ResponderExcluirMas pode achar que "viajei na maionese" de novo, segundo a sua visão, mas enxerguei uma metáfora aí... 😉