"Poesias e Devaneios", Nº 143
Tudo muda, tudo passa, é constante,
Mas às
vezes é preciso recuar,
Não por medo, não por ser hesitante,
Mas para melhor se preparar.
Lá fora,
Platão, o que encontrou?
Além de dor, ruínas, pranto?
Fogo que arde e tudo queimou,
Deixando no peito um negro manto.
As luzes
brilhavam, mas não eram o céu,
E sim as chamas do próprio inferno,
Queimando a pele, rasgando o véu,
Num ciclo cruel, frio e eterno.
Foi você
quem se quebrou, quem caiu,
Não os outros, não o destino,
Se entregou à dor, ao desvario,
Agora é sombra no próprio caminho.
Volte à
caverna, mas não para estagnar,
Ali se fortalece, ali se refaz,
Pois o fogo ensina, o fogo a forjar,
Espírito forte que ruge voraz.
Pequeno
agora, mas logo gigante,
Como o ferro se torna aço no braseiro,
Mundo te espera, segue avante,
Com alma forjada em fogo guerreiro!
AGORA PEQUENO
DEPOIS, GRANDE!
Assim como Narsil, você lutou longas e vitoriosas batalhas, sendo ferido em todas elas, e quebrado na última. Mas tal como ela, ainda mantém sua essência, e seus pedaços contam sua história. Foram eles que te moldaram e ensinaram valiosas lições, para não haver mais recorrência. Use dessa forja, que tanto dói, para evoluir de todas as maneiras, se "curar" de todas as feridas. Faça de seu lar, sua Valfenda. E ressurja esplendente, como Andúril, e vença a maior e mais poderosa batalha da sua vida, que definirá seu futuro brilhante!
ResponderExcluirSigo daqui, te aplaudindo de longe, e mesmo ainda te desejando, estimo que seja feliz! E sempre rezarei por você, todos os dias, até o fim!
👏🏻
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