Série "Poesias e Devaneios", Nº 79
O homem dorme. Sonha!
Querendo nunca acreditar
Como chegou a esse ponto
Sem ter como retornar!
Nenhum o fez decifrar
O enigma da existência
Nunca desistiu de procurar
O espírito da verdade
Tão difícil encontrar
Resta apenas o desejo
De atingir outro lugar
Angústia. Acorda
Se pergunta o que fez
Descobriu o absoluto?
No fim é simples
Não importa o que és, mas o que irá te tornar
Não importa onde estás, mas onde tentará chegar
Nem importa o que tens, mas o que poderá mostrar
Liberta do que te pesas e talvez assim conseguirá
Dos teus feitos mais sublimes
Inúteis, não vão te transformar
Se apoiar no inexplicável
Nada vai se revelar
Das falhas tentativas humanas
Quase ínfimos são os caminhos a trilhar
Mistério obscuro e verdade inalcançável
No fim prevalecerá
Supremacia da razão, busca exata da realidade
Breve sensação de triunfo, perfeita mediocridade
Absurdo sobrenatural diante de tão falha mortalidade
Superar breve existência para conquistar a eternidade
O homem dorme. Sonha!
Querendo nunca acreditar
Como chegou a esse ponto
Sem ter como retornar!
Não importa onde estás, mas onde tentará chegar
Nem importa o que tens, mas o que poderá mostrar
Liberta do que te pesas e talvez assim conseguirá
Dos teus feitos mais sublimes
Inúteis, não vão te transformar
Se apoiar no inexplicável
Nada vai se revelar
Das falhas tentativas humanas
Quase ínfimos são os caminhos a trilhar
Mistério obscuro e verdade inalcançável
No fim prevalecerá
Supremacia da razão, busca exata da realidade
Breve sensação de triunfo, perfeita mediocridade
Absurdo sobrenatural diante de tão falha mortalidade
Superar breve existência para conquistar a eternidade
O homem dorme. Sonha!
Querendo nunca acreditar
Como chegou a esse ponto
Sem ter como retornar!